Comitê de Infraestrutura debate situação portuária no Paraná

A reunião semanal do Comitê de Infraestrutura do Movimento Pró-Paraná e do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), realizada nesta terça-feira (26/11), recebeu representantes da Maralto Terminal de Contêineres, que dentre os temas tratados, atualizaram os presentes sobre os projetos em andamento no Porto de Paranaguá e a atuação do projeto Destrava Logística.

Para debater o tema, estiveram presentes Gustavo Valente, vice-presidente da Vinci Partners e diretor da Maralto, e Roberta Vaz, advogada e diretora da Maralto. A saudação inicial na reunião foi feita pelo presidente do Pró-Paraná Marcos Domakoski que trouxe questionamentos sobre os desafios de acesso e logística no Porto de Paranaguá, reforçando a importância do desenvolvimento da Faixa de Infraestrutura no Litoral.

Na sequência do encontro, após uma breve apresentação dos convidados participantes realizada pelo coordenador do Comitê Luís Roberto Bruel, Valente iniciou sua fala tratando sobre os projetos para a criação de terminais de contêineres no Porto de Paranaguá. O diretor da Maralto trouxe também uma explicação sobre o andamento da atuação do Destrava Logística na região, que trabalha em busca de soluções para os projetos de infraestrutura que estejam paralisados, e, hoje, atua para minimizar as dificuldades enfrentadas no relacionamento do Estado do Paraná com o Ministério Público Estadual em obras do litoral.

Em seguida, Roberta apresentou um comparativo entre a situação portuária no Paraná e em Santa Catarina, com projeções numéricas de ambos os estados. Na sequência, contextualizou sobre a situação da Faixa de Infraestrutura e explicou que as discussões atuais giram em torno de sua manutenção e implantação para garantir o acesso à região litorânea.

Ao final da reunião, os presentes debateram sobre as dificuldades enfrentadas na implantação de mudanças na infraestrutura do litoral do Paraná e no andamento de obras na região. Além disso, o grupo discutiu quais iniciativas podem ser adotadas para que as principais obras sigam sem interrupções excessivas.

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